terça-feira, 14 de abril de 2015


Viva a burilação eterna, a possibilidade: 
o esmeril dos dissabores! 
Abaixo o estéril arrependimento 
a duração inútil dos rancores 

Um brinde ao que está sempre nas nossas mãos: 
... a vida inédita pela frente 
e a virgindade dos dias que virão!


Elisa Lucinda