Sabes-me como um fruto silvestre
de uma árvore que, por si só, ilumina
uma floresta paradisíaca.
Quando nos amamos criamos uma forma de beleza
que este mundo desconhecia.
Por isso o nosso agora é perpétuo,
o da beleza sem nome, uma relva (ou cama) perfeita
que nos transforma em sabor, calor inesperado,
que não se esgota.
Casimiro de Brito