domingo, 9 de fevereiro de 2014




Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida,
no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia...


Frejat/ Cazuza